quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Livro de Budismo Grátis
Budismo Moderno livro do venerável Gesh Kelsang Gyatso pode ser baixado no link abaixo.
Clique aqui para baixar o livro Budismo Moderno
terça-feira, 10 de julho de 2012
terça-feira, 3 de abril de 2012
Nossa intenção ao ensinar o Dharma
Nossa intenção ao ensinar o Dharma não é apenas expandir o budismo. Estamos tentando ajudar as pessoas deste mundo, dando a elas métodos especiais para solucionarem seus problemas humanos e conquistarem a felicidade permanente da libertação. Em si o florescimento do budismo não é importante, a não ser que beneficie os outros. Este é o principal propósito do budismo.
Geshe Kelsang
http://budismocampinas.org.br/
Geshe Kelsang
http://budismocampinas.org.br/
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Brilha por ti mesmo como tua própria luz
Alguns trechos de antigas obras canônicas budistas.
"Brilha por ti mesmo como tua própria luz".
Dharmapada
"O sábio não deve parar após um primeiro passo, mas caminhar sem cessar, resolutamente, para um conhecimento superior."
Fo -sho-liing-tsan-king
"Sois vós mesmo que deveis fazer o esforço, os Thatagatas ( os Budas) podem apenas ensinar."
"Brilha por ti mesmo como tua própria luz".
Dharmapada
"O sábio não deve parar após um primeiro passo, mas caminhar sem cessar, resolutamente, para um conhecimento superior."
Fo -sho-liing-tsan-king
"Sois vós mesmo que deveis fazer o esforço, os Thatagatas ( os Budas) podem apenas ensinar."
Dharmapada
"Sede para vós mesmo vosso próprio refúgio. Não confies em nenhum refúgio fora de vós. Agarrai-vos com força à verdade. Que ela seja vosso refúgio...Aqueles , ó Ananda, que a partir desse dia, ou depois de minha morte forem, para si mesmos, seu guia e seu refúgio, que não se confiarão em nenhum refúgio externo, que, ligado à verdade,mantê-la-ão como seu guia e seu refúgio serão os primeiros entre os meus discípulos; eles alcançarão o objetivo supremo."
Mahâparinibânasutra II 33,35
Aquele que pelo caminho que traçou pessoalmente, dissipou suas dúvidas, é um religioso.
Sabbiyattasutta,Sutta Nipata.
"Sede para vós mesmo vosso próprio refúgio. Não confies em nenhum refúgio fora de vós. Agarrai-vos com força à verdade. Que ela seja vosso refúgio...Aqueles , ó Ananda, que a partir desse dia, ou depois de minha morte forem, para si mesmos, seu guia e seu refúgio, que não se confiarão em nenhum refúgio externo, que, ligado à verdade,mantê-la-ão como seu guia e seu refúgio serão os primeiros entre os meus discípulos; eles alcançarão o objetivo supremo."
Mahâparinibânasutra II 33,35
Aquele que pelo caminho que traçou pessoalmente, dissipou suas dúvidas, é um religioso.
Sabbiyattasutta,Sutta Nipata.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Agora ou nunca é preciso que eu parta para o grande começo
Duas meditações são muito importantes no Budismo. Uma é a preciosa vida humana, quando atingimos essa realização, se torna natural em nós o desejo de praticar o Dharma. A outra é a realização da morte, quando percebemos a nossa mortalidade não do ponto de vista intelectual, mas sim como real, de que o que nos separa dessa vida para a próxima é apenas uma respiração, se a próxima não ocorrer essa vida acabou, então a naturalmente nossa prática de Dharma se torna pura, sem nenhuma macula de interesse mundano.
Com essas duas meditações obtemos a realização de querer praticar o Dharma com pureza. Então poderemos fazer como Buda que disse: " Agora ou nunca é preciso que eu parta para o grande começo".
Com essas duas meditações obtemos a realização de querer praticar o Dharma com pureza. Então poderemos fazer como Buda que disse: " Agora ou nunca é preciso que eu parta para o grande começo".
domingo, 15 de maio de 2011
A prostração de Shariputra
Shariputra estava muito relutante em partir para espalhar a mensagem. Buda pediu-lhe para ir ao seu próprio reino. Ele era um príncipe, antes de se tornar um discípulo. Buda disse, ‘Agora é sua responsabilidade e sua compaixão ir até o seu povo: ao seu pai, sua mãe, a todo seu reino. Deixe que eles fiquem cientes do que você alcançou. Compartilhe, eles também têm o potencial.’
Ele estava muito relutante para partir. Buda disse, ‘Qual é a relutância? Agora eu estou dentro de você. Eu estou enviando-o para longe, sabendo perfeitamente bem que você não sentirá qualquer distância.’
Shariputra disse, ‘A distância não é o problema. Eu posso ir até a estrela mais distante e você ainda estará dentro do meu coração. O problema é que, estando aqui, eu toco os seus pés todos os dias. Você poderá estar em meu coração, mas como eu vou tocar os seus pés?’
Gautama Buda disse, ‘Você é um ser iluminado. Você não tem que tocar os meus pés.’
Shariputra disse, ‘Antes da iluminação, isto era um ritual. Eu tocava os seus pés apenas porque todo discípulo estava tocando. Mas agora não é mais um ritual. Agora é autêntica gratidão, porque sem você, eu não teria alcançado a mim mesmo. Embora isto estivesse sempre dentro de mim, eu não acho que sozinho seria capaz dessa descoberta, pelo menos, não nesta vida. A sua compaixão, o seu amor, as bênçãos que continuamente você derramou sobre mim, pouco a pouco, removeram tudo aquilo que não era eu mesmo. Agora, quando eu toco os seus pés, não é um ritual, é um alimento do coração. Eu me sinto nutrido. No dia em que eu deixo de tocar-lhe os pés, sinto um vazio. E sei que você está dentro de mim.’
Buda disse, ‘Todos vocês que se tornaram iluminados terão que aprender a estar longe de mim, e ao mesmo tempo não estarem longe de mim. É verdade que vocês não conseguirão tocar os meus pés, mas, de onde vocês estiverem, simplesmente se voltem para o lado onde vocês acham que eu estou e curvem-se até a terra. O meu corpo pertence à terra. Se vocês tocarem a terra com a mesma gratidão, estarão tocando a mim.’
Shariputra partiu. E as pessoas de seu reino não conseguiam acreditar; ele havia alcançado uma grande glória, uma grande magnificência, uma grande beleza. Tudo isto era milagroso, mas a curiosidade deles era porque todos os dias, pela manhã e ao anoitecer ele se voltava para a direção onde, longe, Buda estava morando, e tocava a terra com tremenda gratidão.
Eles diziam, ‘Você é um ser iluminado, não tem que tocar a terra.’
Ele dizia, 'Eu não estou tocando a terra. Aprendi um novo segredo, que o corpo nada mais é do que terra, e que ela contém não apenas os pés do meu Buda, meu mestre, mas todos os budas do passado, do presente e do futuro. Tocando-a, eu toco todos aqueles que tornaram-se despertos e fizeram com que o caminho ficasse claro para mim, mostraram-me o caminho.’
Mesmo depois que Buda morreu, ele continuou curvando-se, voltado para a mesma direção onde estava o corpo de Buda em seus últimos momentos. Ele nunca sentiu qualquer separação. E isto não foi apenas com ele, mas com todos os vinte e quatro discípulos que haviam se iluminado."
Ele estava muito relutante para partir. Buda disse, ‘Qual é a relutância? Agora eu estou dentro de você. Eu estou enviando-o para longe, sabendo perfeitamente bem que você não sentirá qualquer distância.’
Shariputra disse, ‘A distância não é o problema. Eu posso ir até a estrela mais distante e você ainda estará dentro do meu coração. O problema é que, estando aqui, eu toco os seus pés todos os dias. Você poderá estar em meu coração, mas como eu vou tocar os seus pés?’
Gautama Buda disse, ‘Você é um ser iluminado. Você não tem que tocar os meus pés.’
Shariputra disse, ‘Antes da iluminação, isto era um ritual. Eu tocava os seus pés apenas porque todo discípulo estava tocando. Mas agora não é mais um ritual. Agora é autêntica gratidão, porque sem você, eu não teria alcançado a mim mesmo. Embora isto estivesse sempre dentro de mim, eu não acho que sozinho seria capaz dessa descoberta, pelo menos, não nesta vida. A sua compaixão, o seu amor, as bênçãos que continuamente você derramou sobre mim, pouco a pouco, removeram tudo aquilo que não era eu mesmo. Agora, quando eu toco os seus pés, não é um ritual, é um alimento do coração. Eu me sinto nutrido. No dia em que eu deixo de tocar-lhe os pés, sinto um vazio. E sei que você está dentro de mim.’
Buda disse, ‘Todos vocês que se tornaram iluminados terão que aprender a estar longe de mim, e ao mesmo tempo não estarem longe de mim. É verdade que vocês não conseguirão tocar os meus pés, mas, de onde vocês estiverem, simplesmente se voltem para o lado onde vocês acham que eu estou e curvem-se até a terra. O meu corpo pertence à terra. Se vocês tocarem a terra com a mesma gratidão, estarão tocando a mim.’
Shariputra partiu. E as pessoas de seu reino não conseguiam acreditar; ele havia alcançado uma grande glória, uma grande magnificência, uma grande beleza. Tudo isto era milagroso, mas a curiosidade deles era porque todos os dias, pela manhã e ao anoitecer ele se voltava para a direção onde, longe, Buda estava morando, e tocava a terra com tremenda gratidão.
Eles diziam, ‘Você é um ser iluminado, não tem que tocar a terra.’
Ele dizia, 'Eu não estou tocando a terra. Aprendi um novo segredo, que o corpo nada mais é do que terra, e que ela contém não apenas os pés do meu Buda, meu mestre, mas todos os budas do passado, do presente e do futuro. Tocando-a, eu toco todos aqueles que tornaram-se despertos e fizeram com que o caminho ficasse claro para mim, mostraram-me o caminho.’
Mesmo depois que Buda morreu, ele continuou curvando-se, voltado para a mesma direção onde estava o corpo de Buda em seus últimos momentos. Ele nunca sentiu qualquer separação. E isto não foi apenas com ele, mas com todos os vinte e quatro discípulos que haviam se iluminado."
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Os inconscientemente infelizes
Os animais de circo, cresceram em cativeiro, estão tão acostumados ao sofrimento que acham que ele é natural. Assim é a maioria dos seres humanos que acreditam piamente que estão em um jardim de prazeres e não percebem o sofrimento acha que ele é natural.
Por isso podemos dizer que há seres humanos inconscientemente infelizes,os conscientemente infelizes e os que são conscientemente felizes.
Perceber a própria infelicidade é a porta da libertação.
Por isso podemos dizer que há seres humanos inconscientemente infelizes,os conscientemente infelizes e os que são conscientemente felizes.
Perceber a própria infelicidade é a porta da libertação.
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